sábado, 19 de maio de 2012

O MARKETING E O DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL

Estaremos lá em Anchieta, nesta próxima Quarta Feira (23/05) abordando o tema GESTÃO DE MARKETING sob a coordenação de Cristiane Kiefer e sua competente equipe. Trata-se de uma importante oportunidade de poder, além do Tema em si, comemorar 1 ano de trabalho aqui no FOLHA VITÓRIA com o blog GESTÃO E RESULTADOS.
Nossa proposta para o tema GESTÃO DE MARKETING é a de fazer o link entre as modernas técnicas de gestão com as premissas, conceitos e práticas do Marketing moderno que hoje dinamiza desde os micro até os grandes negócios no mundo, e até mesmo nas experiências que vão além das empresas como no caso das campanhas políticas e outras áreas não empresariais.
Mais informações e inscrições em eventos@kasal.com.br e também no facebook de Cristiane Kiefer. Contamos com a presença dos amigos.
 Acompanhe também nossas ações e projetos no facebook, Getulio Ferreira Apolinário e como já divulgado, no www.folhavitoria.com.br/economia/blogs/gestaoeresultados. 

Nossos agradecimentos aos parceiros: Qualitymark Editora (Mahomed), Tecnoclean (Ary), FINDES/Inovação, Bandes, Laticínios Clan (RN), Qualieng Consultoria, Ferpa Engenharia, Matielo Consultoria, Sonia Jordão, RVC, Rede de Treinamento Empresarial - RTE, Kasal Eventos, Sindfer, Vidromill (Garcia e Enildo) e tantos outros amigos e colaboradores.

domingo, 13 de maio de 2012

O PROJETO 5S E OS HÁBITOS


Por Sonia Jordão - nossa amiga Sonia, é engenheira formada na Univale, consultora independente nas áreas da Qualidade e Produtividade, certificações e projetos especiais. Vive e trabalha na capital mineira - Belo Horizonte.

O Programa 5S’s é uma ferramenta da qualidade que visa à mudança de hábitos pessoais, em prol da melhoria do ambiente de trabalho e da saúde física e mental das pessoas. Para entender como o Programa funciona, é preciso, além de entender e vivenciar cada um dos seus cinco “S”, saber um pouco mais sobre o que são os hábitos.

É comum ouvirmos frases como “Fulano tem o hábito de...” ou “Isso é questão de hábito.”. Mas o que vem a ser, afinal, “hábito”? O termo “hábito”, do latim “habitus”, está associado ao comportamento que aprendemos e repetimos, sem que para isso tenhamos que pensar para realizá-lo. Ele é composto por nossos costumes, nossa maneira de viver, nos comportar e agir.

É graças ao hábito que não precisamos pensar toda vez que damos um passo para andar, pois ele faz com que determinadas ações sejam automáticas. Sem ele, teríamos sempre que aprender a falar, andar e trabalhar, por exemplo. Até mesmo nossas preferências alimentícias são questões de hábitos. A criança que durante a infância é incentivada pelos pais a comer verduras, legumes e frutas, será um adulto consumidor desses alimentos. Aquelas que não tiveram esse incentivo, dificilmente serão apreciadoras desses tipos de alimentos. É tudo uma questão de hábito.

E, se tudo é questão de hábito, como, então, os adquirimos? A criação de hábitos está associada a alguns fatores como a repetição, a atração, o interesse, a conformidade com a natureza, aos intervalos, a maturação e aos testes e erros.

A repetição é uma forma de treinamento, em que o maior ou menor grau de perfeição de um ato dependerá da frequência em que o praticamos. A repetição faz com uma ação persista e seja mais facilmente executada, tornando-se um hábito.

O fator da atenção é de extrema importância para a aquisição de um hábito. Além de repetirmos uma ação, temos que ter atenção para selecionar os movimentos que nos serão úteis, organizá-los e intensificar o nosso interesse.

O interesse será o nosso combustível para nos habituarmos mais rapidamente a uma situação ou ação. Motivação, desejo e ambição são fundamentais para que possamos adquirir os hábitos desejados.

A conformidade com a natureza garante que o hábito desejado esteja em acordo com as nossas exigências naturais. Podemos, por exemplo, ficar horas sem beber água, mas não conseguimos criar o hábito de viver sem água, pois ela é fundamental para mantermos uma boa saúde e qualidade de vida.

O fator dos intervalos determina que devemos realizar atividades com intervalos programados para melhor aprendermos ou adquirirmos um hábito. Para nos habituarmos a frequentar a academia, por exemplo, começamos com exercícios mais leves e com intervalos determinados entre uma atividade e outra. Só depois de nos habituarmos e melhorarmos o nosso condicionamento físico, é que os exercícios aumentam e o intervalo entre eles é modificado.

A tentativa e o erro são características que fazem parte de nossa vida desde que éramos bebê. É comum criarmos hipóteses e testá-las. O erro nos permitirá crescer, pois teremos que pensar em uma nova hipótese e testá-la novamente, até que ela esteja correta. Diante do acerto, vamos criando pequenos hábitos até que haja a fixação do hábito. Por exemplo, o recém-nascido não sabe falar, para conseguir o que deseja ele testa hipóteses até que o seu desejo seja atendido. O choro é uma dessas hipóteses que deu certo, já que diante dele há a presença de um adulto, geralmente a mãe ou o pai, que verifica a necessidade da criança.

O fator maturação é o tempo adequado para adquirir um hábito. Antes ou depois desse tempo é difícil que consigamos adquirir um novo hábito. Quando falamos que uma pessoa é “cabeça dura” ou que ela nunca muda é por causa desse tempo de maturação. Seus hábitos já estão enraizados, dificilmente ela os mudará ou irá adquirir novos.

Depois que adquirimos uma série de hábitos, eles podem ser enquadrados em algumas categorias. Temos os hábitos orgânicos, que garantem a nossa adaptação a novos ambientes; os hábitos motores, que estão relacionados a nossa personalidade, a nossa forma de agir, falar, andar e escrever, por exemplo, e até aos nossos tiques nervosos; e os hábitos mentais, determinam a nossa forma de pensar e de sentir, como os hábitos de agir com ética e de sempre cumprimentar um conhecido.

Bom, não se esqueça de algo importante: os hábitos podem ser mudados. Novas situações podem exigir novos hábitos e atitudes. Sem falar nos hábitos desagradáveis e prejudiciais que precisam ser mudados para que possamos ter um convívio melhor com as pessoas que nos cercam.

Sonia Jordão é especialista em liderança, palestrante, consultora empresarial e escritora. Autora do livro “A Arte de liderar – Vivenciando mudanças num mundo globalizado”, e dos livros de bolso “E agora, Venceslau? – Como deixar de ser um líder explosivo” e “E agora, Lívia? – Desafios da liderança”.

Sites: www.soniajordao.com.br, www.tecernegocios.com.br, www.umnovoprofissional.com.br, www.tecerlideranca.com.br, www.editoratecer.com.br.

e-mail: contato@soniajordao.com.br

Blog: http://soniajordao.blogspot.com

Siga-me no twitter: http://twitter.com/soniajordao 

PRODUTIVIDADE NO TRABALHO


O sono e a produtividade

FONTE: Edson Valente - Do UOL, em São Paulo
Quem nunca “pescou” naquela reunião que começa logo após o almoço? A vontade de tirar um cochilo depois de comer é comum, mas é preciso evitar que a necessidade de dormir comprometa o desempenho no trabalho.
“Fisiologicamente, ter sonolência após uma refeição mais encorpada é uma tendência natural do ser humano”, lembra Fernando Morgadinho, pesquisador do Instituto do Sono e neurologista do hospital Albert Einstein.

Dicas para evitar o sono no trabalho
Contudo, uma moleza que beira o incontrolável pode ser um sinal de que algo não vai bem com a quantidade ou a qualidade do sono, o que merece uma investigação, adverte o médico.
Apneia, movimentos periódicos dos membros e bruxismo, exemplifica, são desvios que prejudicam o descanso durante a noite e, consequentemente, acentuam o torpor diurno. A saída, nesses casos, é buscar tratamento.
Quando não há nada de errado com a saúde, a dica é verificar se o número de horas que se tem dormido é o suficiente, o que varia de acordo com a constituição de cada um.

Repouso em dia, resta prestar atenção no que se come – e adotar hábitos que ajudem a manter o organismo em estado de alerta durante o expediente vespertino.
“As pessoas distribuem mal a alimentação”, avalia Julia Vasconcellos, sócia-diretora da NutriCorp, que configura dietas balanceadas para colaboradores e executivos de empresas. “Não comem direito no café da manhã e exageram no prato do almoço, o que faz com que o corpo gaste mais energia para fazer a digestão”, diz. Motores a toda no sistema digestivo, então, derrubam o vigor da atividade cerebral. 
Assim, investir no café da manhã é um bom começo para evitar exageros posteriores. Vasconcellos também sugere um lanchinho matinal para abrandar a fome do meio-dia – pode ser realizado até meia hora antes do almoço. “Pode incluir castanhas, frutas, um Polenguinho, ou uma barra de cereais, um iogurte”, lista. Mas não todos eles juntos, obviamente.
Ao almoçar, lembre-se de que os alimentos mais gordurosos e calóricos são os mais difíceis de serem processados.
Além disso, alguns componentes aparentemente inofensivos para quem quer se manter desperto podem favorecer o “Boa Tarde, Cinderela”. Caso do feijão e, surpresa, da alface, “que dá sono em algumas pessoas”, afirma a nutricionista.

Remediar

Perdeu a linha e excedeu-se nas frituras, nos filés empanados e em outras tentações? Calma, a tarde ainda não está sob os domínios de Morfeu, o deus grego dos sonhos.
Para afugentá-lo, opte, por exemplo, por uma voltinha no quarteirão antes de sentar-se para trabalhar. “Andar ativa o sistema de vigília”, explica Morgadinho. Se a atividade física é rotineira, o benefício é ainda maior. “Expor-se à luminosidade natural também ajuda.”
Algumas empresas reservam um espaço para que seus funcionários relaxem após o almoço. Se for possível fazer uma “siesta”, o ideal é que ela dure no máximo 20 minutos. “Se dormir muito, acordará pior do que antes, bêbado de sono”, previne o neurologista. A exposição à luz natural é recomendada para depois da soneca.
Abusar da cafeína para manter-se acordado pode ser uma solução de curto prazo. Com o tempo, porém, o exagero frequente pode se converter em um vício indesejável.

“É preferível tomar o cafezinho uma hora após a refeição, para que ele não prejudique a absorção de nutrientes”, orienta Vasconcellos.
Um docinho também pode ser uma injeção de ânimo, mas o açúcar deve ser consumido com moderação. Afinal, ninguém quer perder o sono com o sobrepeso e a obesidade.

O PERIGO NA ÁGUA


SUSTENTABILIDADE - Água poluída mata mais que violência no mundo, diz ONU
Anualmente morrem 1,8 milhão de crianças com menos de 5 anos. Cerca de 2 bilhões de toneladas de água são sujas diariamente.
A população mundial está poluindo os rios e oceanos com o despejo de milhões de toneladas de resíduos sólidos por dia, envenenando a vida marinha e espalhando doenças que matam milhões de crianças todo ano (Dados da ONU – abril 2012).

"A quantidade de água suja significa que mais pessoas morrem hoje por causa da água poluída e contaminada do que por todas as formas de violência, inclusive as guerras", disse o Programa do Meio Ambiente das Nações Unidas (Unep, na sigla em inglês).
Em um relatório intitulado "Água Doente", lançado para o Dia Mundial da Água (abril 2012) o Unep afirmou que dois milhões de toneladas de resíduos, que contaminam cerca de dois bilhões de toneladas de água diariamente, causaram gigantescas "zonas mortas", sufocando recifes de corais e peixes.

O resíduo é composto principalmente de esgoto, poluição industrial e pesticidas agrícolas e resíduos animais.

Segundo o relatório, a falta de água limpa mata 1,8 milhão de crianças com menos de 5 anos de idade anualmente. Grande parte do despejo de resíduos acontece nos países em desenvolvimento, que lançam 90 por cento da água de esgoto sem tratamento.

A diarréia, principalmente causada pela água suja, mata cerca de 2,2 milhões de pessoas ao ano, segundo o relatório, e "mais de metade dos leitos de hospital no mundo é ocupada por pessoas com doenças ligadas à água contaminada."

O relatório recomenda sistemas de reciclagem de água e projeto multimilionários para o tratamento de esgoto. Também sugere a proteção de áreas de terras úmidas, que agem como processadores naturais do esgoto, e o  uso de dejetos animais como fertilizantes.

"Se o mundo pretende... sobreviver em um planeta de seis bilhões de pessoas, caminhando para mais de nove bilhões até 2050, precisamos nos tornar mais inteligentes sobre a administração de água de esgoto", disse o diretor da Unep, Achim Steiner. "O esgoto está literalmente matando pessoas."
Fonte: www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/ult10007u710274.shtml

MP libera verba para agricultores afetados pela seca no Nordeste

Qua, 02 de Maio de 2012 09:40 Redação
A Câmara analisa a Medida Provisória 566/12, que libera R$ 704,4 milhões para atenuar os efeitos da seca no Nordeste. O dinheiro será dividido entre os ministérios do Desenvolvimento Agrário e da Integração Nacional e vai financiar compensações a agricultores e ações de defesa civil, como a contratação de carros-pipa para atender à população afetada pela estiagem.
A MP foi assinada na última segunda-feira, 23, data em que a presidente Dilma Rousseff se reuniu com governadores dos estados nordestinos para discutir a seca, considerada a pior dos últimos 40 anos.
Dados da Secretaria Nacional de Defesa Civil apontam cerca de 840 municípios em estado de calamidade ou emergência por causa da seca em oito estados. Desses, 243 estão na Região Nordeste.
Agricultura familiar

O Ministério do Desenvolvimento Agrário vai receber R$ 281,8 milhões previstos pela MP para o pagamento de benefícios do programa Garantia-Safra. Serão contemplados 735 mil agricultores familiares do Semiárido que sofreram perdas na safra 2011/2012. O benefício pago será de R$ 680, dividido em quatro parcelas.

A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, afirma que a intenção é garantir a renda mínima para a subsistência dos agricultores. “Estima-se que 88% dos agricultores familiares que aderiram ao programa têm direito a esse benefício.”
O programa Garantia-Safra é voltado para agricultores familiares com renda de até 1,5 salário mínimo e que tenham propriedade inferior a quatro módulos fiscais e área total plantada de até dez hectares.
Defesa civil
A MP destina R$ 424,6 milhões ao Ministério da Integração Nacional. Desse total, R$ 224,6 milhões vão financiar ações de atendimento às vítimas da estiagem no Semiárido nordestino, incluindo o abastecimento de água para o consumo das populações afetadas e a recuperação de poços públicos e de outras infraestruturas.
Os R$ 200 milhões restantes serão repassados para agricultores não incluídos no Programa Garantia-Safra, mas contemplados pela concessão de Auxílio Emergencial Financeiro. Têm direito ao auxílio os agricultores atingidos por desastre com renda familiar de até dois salários mínimos.
O valor do auxílio não excederá R$ 400,00 por família e poderá ser transferido em uma ou mais parcelas mínimas de R$ 80,00. O benefício foi reajustado pela Medida Provisória 565/12, parte do pacote do Executivo contra a seca.
Tramitação
A MP será analisada por uma comissão mista e passa a trancar a pauta da Casa onde estiver (Câmara ou Senado) a partir de 9 de junho.
Da Agência Câmara