segunda-feira, 27 de setembro de 2010

CONSULTORIA - PROJETOS - TREINAMENTOS

O AVANÇO TECNOLÓGICO E A IMPACIÊNCIA

Recebí esta raridade do meu amigo Eugênio Cunha, e de súbito me veio a idéia da impaciência com as novas tecnologias, esquecendo da luta do passado. Sair de um sistema montado em bases tecnologicas suportadas por Main Frame (Usiminas 1976) para uma nova realidade com base no Personal Computer (PC) foi uma grande luta. A famosa resistência às mudanças. Dizem que o próprio presidente da IBM teria dito que os Pc's seriam apenas brinquedos e que nunca iriam ocupar o espaço das grandes máquinas. Mas o mundo ainda promete muitas surpresas. Quem viver verá.
Para completar, veja abaixo uma brincadeira real com a impaciência em tempos digitais. No mais, muita paciência e cuide do stress...

sábado, 25 de setembro de 2010

GERENCIANDO A VIDA





AINDA O TEMPO, que parece ser cruel e nos persegue insistentemente. Ora bolas, o tempo, este recurso finito, escasso e provocador de grandes tragédias e estresses, anda e continua provocando grandes desarcertos na vida das pessoas. 
Nosso tempo agora é de eleições e nossos candidatos dizem que estão "correndo contra o tempo", ou talvez melhor seria "correndos com o tempo". Quem vencerá?
O que pode ser feito para minimizar os perversos efeitos da falta de tempo, ou sua completa escassez:
1. Não confunda URGENTE com IMPORTANTE. O que é urgente náo é necessáriamente importante. 
2. Delegue a autoridade ( a responsabilidade continua sendo sua).
3. Tempo não volta, portanto, considere a necessidade de ACERTAR NA PRIMEIRA VEZ (exige estudos e bom planejamento)
4. Tempo é vida - quando acaba a sua vida, o seu tempo também termina, portanto - tempo não é dinheiro.
5.  Saiba priorizar e planejar. Domine esta arte.
6. Coloque em prática os 5 itens acima e sua vida vai melhorar muitíssimo.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

O VERDADEIRO TRABALHO EM EQUIPE - VIA "STAND BY ME..."

Getulio Apolinário Ferreira – Consultor organizacional

Muito se fala em trabalho em equipe, supervisão rígida, uso das modernas técnicas de gestão e da alta tecnologia nos dias atuais. Mas parece que tudo isto é muito fácil de ser atingido e aplicado nas organizações quem teimam no “efeito arquipélago"[1], ou seja, cada um no seu quadrado, ou melhor na sua ilha. Até mesmo as empresas que fornecem material de escritório já estão adotando as células ou ilhas de trabalho nas grandes corporações. Nada de um ficar diante do outro ou convivendo humanamente na rotina diária. Nada disso, cada um tem sua "ilha", e cada um faz o melhor que pode para "ajudar a empresa".

[1] Entendendo a organização em arquipélago: é formada por várias ilhas. Cada uma delas se considera mais importante do que as outras. Na prática são setores estáticos ao sabor das ondas e agarrados aos seus próprios e obsoletos pensamentos e crenças. A visão de conjunto e metas compartilhadas não acontecem por falta de integração. Os tubarões representam as dificuldades que impossibilitam a integração entre áreas (entre ilhas): comunicação ruim, falta de planos, as pessoas não se reúnem, estratégias inexistentes, metas indefinidas, boatos, rumores, greves... enfim, a organização que não se comunica é a essência do caos total.

As falhas da má comunicação na empresa já vem de longa data, ou seja, desde muito se fala que estamos ficando cada vez mais afastados da conectividade entre pessoas, suas habilidades, emoções e portanto, do atingimento dos objetivos organizacionais. Clemente Nóbrega em vídeo produzido pela Linkquality – Gerente de Verdade é o que faz acontecer, cita a grande responsabilidade do gerente em interconectar pessoas como o principal diferencial competitivo das empresas que buscam resultados consistentes.
O filme apresentado na Internet, “Stand by me”, de John Lenon, interpretada por um grupo de colaboradores em várias partes do mundo, é um exemplo de  grande beleza e harmonia da interconexão de pessoas pela arte da música e pelo prazer do belo. O resultado de tudo isto é o grande sucesso do projeto em todo o mundo facilitado pela tecnologia da grande rede, a internet.
     
Um show imperdível de união, tecnologia, desprendimento e da verdadeira arte – aquela que comove e dá resultados.




Clique no vídeo acima ou no link  http://vimeo.com/moogaloop.swf?clip_id=2539741, e compare o resultado que você assistiu com o sistema de interconexão de pessoas em sua organização, seja ela uma empresa privada, pública, hospital, escola, e ou até mesmo uma campanha política... (é isto mesmo).
Trata-se de um grupo de pessoas, que não se conhecem entre si.
Vejam as fotos a seguir:
Texto disponibilizado pela internet: “É aqui que entram os técnicos de som e imagem voluntários e sem remuneração, que se ocuparam de captar o som de cada um dos "cantores", individual e mundialmente (são atuações ao ar livre e isso é extremamente difícil de fazer sem "ruídos exteriores").

Posto isto e remixado, atingindo um nível de pureza musical notável, chegamos a esta maravilha musical conseguida através de alta tecnologia, e que num instante, junta as pessoas de todo o mundo, fazendo-as sentir e falar ao mesmo tempo a mesma linguagem universal... a música.”


Momentos como este, de grande dedicação e generosidade, fazem-nos ainda ter alguma esperança na "raça humana".
E fica também esperança que nossas organizações possam evoluir no seu estado quase medieval em termos de chefias inflexíveis, ordens autoritárias, trabalhos sem arte e sem emoção, falta de comunicação, motivação e quase nenhum entusiasmo. Um verdadeiro caos gerencial!
O que você acha que pode obter em termos de resultados num ambiente catastrófico como este? Lembre-se, “colhemos o que plantamos” e nada mais.
Em tempo: a tradução livre para o português de Stand by me:
Quando a noite tiver chegado
E a terra estiver escura,
E a lua for a única luz que veremos,
Não, eu não terei medo. Não, eu não terei medo
Desde que você fique. Fique comigo

Refrão:
Então querida, querida,
Fique comigo. Oh, fique comigo,
Oh, fique. Fique comigo,
Fique comigo...

Se o céu que vemos lá em cima
Desabar e cair
Ou as montanhas desmoronarem no mar
Eu não chorarei, eu não chorarei
Não, eu não derramarei uma lágrima,
Desde que você fique. Fique comigo

Quando você estiver com problemas, você não contará comigo?
Oh, conte comigo
Observação: estas fotos foram capturadas do vídeo que sugerimos no link acima, disponibilizadas pela internet.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

SONIA JORDÃO - CONSULTORIA

Visitem o site da Sonia Jordão. Já publiquei vários artigos da Sonia neste blog e não canso de repetir aqui as qualidades desta consultora organizacional da maior qualidade e competência. Sonia é formada em Engenharia (formamos juntos lá em Minas Gerais) e vem dedicando seu tempo aos trabalhos de consultoria pelo Brasil inteiro. Obstinada e lutadora, juntando-se a esta característica a inteligência e habilidade profissional, ou seja, sucesso. Parabéns para a minha amiga Soninha.

domingo, 19 de setembro de 2010

REVISTAS - GESTÃO - DESTAQUES

REVISTA MELHOR - veja o link

REVISTA VOCÊ S.A. - Destaque para o papel da chefia.
Destaques de ÉPOCA NEGÓCIOS

sábado, 18 de setembro de 2010

GESTÃO DOS RESULTADOS


Metas, Realizações e Resultados
Fonte: O Gerente, Tom Coelho
"Os talentosos atingem metas que ninguém mais pode atingir. Os gênios atingem metas que ninguém mais consegue ver." (Arthur Schopenhauer)
Uma meta, qualquer que seja ela, só pode ser assim conceituada quando traçada segundo cinco variáveis: especificidade, mensurabilidade, exequibilidade, relevância e temporalidade.
No mundo empresarial as coisas nem sempre funcionam assim. Observamos o reinado do "auto engano". Metas são estabelecidas para justificar investimentos, agradar acionistas. Objetivos são fixados com base em expectativas irreais, prevendo crescimento da ordem de dois dígitos independentemente de incertezas políticas e econômicas. Poderiam até ser alcançáveis dentro de um espaço de tempo adequado.
Contudo, como não se pretende mexer nas variáveis tempo e exequibilidade, alteram-se as variáveis mensurabilidade (daí os balanços maquiados, ou melhor, a "contabilidade criativa") e relevância (daí qualquer meio ser justificável, inclusive rasgar a Carta de Valores, praticar downsizing a qualquer custo, desviar o foco do negócio, promover fusões e joint ventures desprovidas de fundamentação).
As pessoas buscam realização. Mais do que um ato, um estado de espírito. Mais importante do que o fato concretizado, a satisfação de tê-lo feito.
As empresas, por sua vez, perseguem resultados. Mais do que a conclusão, o fim de algo em si mesmo. Estes resultados podem ser representados por mais lucro, mais espaço no mercado, mais clientes. Ou seja, invariavelmente deve significar "mais", embora não raro acabe por tornar-se "menos".
A consequência é um grande teatro onde planejamentos são criados, estratégias inventadas, profissionais desmotivados, valores corrompidos. A verdade é mascarada, a integridade é volatilizada.
Há, infelizmente, uma distância quase incompatível entre metas corporativas e metas pessoais. Salvo exceções, conciliá-las pode ser apenas retórica barata. O executivo pretende vigiar sua saúde, assistir à sua família e obter realizações concretas em seu ambiente de trabalho. A empresa diz que o apoia, mas exige-lhe pesada carga de trabalho, impõe-lhe a necessidade de resultados expressivos, cultiva-lhe o estresse e a insegurança.
Particularmente, não compactuo desta ditadura. Resultados não são tudo, assim como não é o cliente quem manda na empresa. Resultados devem ser buscados com persistência, assim como clientes devem sem atendidos com maestria. Mas o fim de tudo deve ser o sentimento de realização, a satisfação de dever cumprido. Ainda que a contabilidade diga que você trocou seis por meia dúzia.
Por isso, estabeleça e mantenha o foco. Várias flechas não garantem o acerto do alvo, e vários alvos confundem o arqueiro. Esteja preparado para os tombos – um obstáculo é só uma das etapas do seu plano. Use a vaidade e o dinheiro como bons estímulos, mas jamais como objetivos. Redija suas metas de forma nítida, cuidando para que elas sejam específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e temporais. Dê-lhes todo seu esforço e imaginação.
Finalmente, lembrando Richard Carlson, "Pense no que você tem, em vez do que gostaria de ter. A felicidade não pode ser atingida quando estamos o tempo todo desejando novas metas. Quando você focaliza não o que se deseja, mas o que tem, termina obtendo mais do que gostaria".
Autor: Tom Coelho
É educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 15 países. É autor de "Sete Vidas – Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional", pela Editora Saraiva, e coautor de outros quatro livros. Contatos através do e-mail tomcoelho@tomcoelho.com.br.
Visite: www.tomcoelho.com.br e www.setevidas.com.br.

DIAGNÓSTICO E RESULTADOS

12 dicas importantes sobre DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL


 

1. Num diagnóstico, o conhecimento mais importante sobre a organização está nos seus integrantes e se expressa no discurso (o que as pessoas dizem), seja esse discurso formal ou informal, objetivo ou subjetivo, singular ou comum.

2. O discurso da organização estrutura-se como uma rede, e é nessa relação em rede que os significados se complementam e se entrecruzam, reforçando e ampliando significações.

3.
Contradições — sejam opiniões contraditórias de uma mesma pessoa, seja a convivência de posições contrárias num mesmo grupo — não são "defeitos", mas, sim, um componente inevitável do discurso, expressando a complexidade dinâmica da vida organizacional, tecida por concordâncias e convergências e, ao mesmo tempo, por divergências, conflitos, ambigüidades, ambivalências e paradoxos.

4. Mesmo problemas personalizados de modo pontual devem ser tratados, sempre, como pertinentes ao conjunto da instituição.

5. Quando se estabelece uma situação favorecedora da franqueza e do sigilo, os conteúdos que se expressam não precisam, obrigatoriamente, ter representatividade estatística para serem valorizados. Isso se justifica por duas razões: de um lado, conteúdos menos freqüentes podem ter importância, na medida em que o enunciante pode ser, apenas, mais corajoso ou mais ousado para falar sobre o que é censurado; de outro, um conteúdo repetido pode ser uma posição defensiva compartilhada por um grupo de entrevistados e não significar, de fato, uma percepção predominante.

6. Na realização de um diagnóstico organizacional, um consultor apenas traz um método; são as pessoas envolvidas que aportam o conteúdo.

7. A função do consultor é analisar os conteúdos, ordená-los e interpretá-los, abrindo novas possibilidades de significação.

8.
Na vida organizacional, há uma dimensão imaginária bastante intensa que dá, aos sentimentos e às percepções, a força de fatos. O que é sentido e percebido de modo subjetivo tem valor de realidade objetiva, independentemente de qual seja a realidade factual.

9. Quando, num diagnóstico, solicita-se a percepção individual sobre a vida organizacional, é freqüente que as entrevistas mobilizem uma tendência para queixas, como um desabafo, e para privilegiar as dificuldades, cabendo ao consultor buscar um mínimo equilíbrio de perspectivas, estimulando para que também se identifiquem os aspectos facilitadores.

10. Na conclusão do diagnóstico, na maior parte das vezes, o que surge como interpretação é um "conhecimento já conhecido", ou um "saber já sabido", que adquire novas significações e desdobramentos à medida que é discutido e compartilhado.

11.
Interpretação não é verdade (trata de percepções, sempre singulares), e os significados produzidos pelo consultor precisam ser validados pelos que vão usar o diagnóstico.

12. As pessoas envolvidas num diagnóstico e requisitadas a dar sua contribuição têm o direito de ter retorno dos resultados, de modo a ser possível reconhecer os efeitos ou as conseqüências da sua participação.

Pesquisado por Juliana, via web.

SEMANA DE ENGENHARIA - ESTÁCIO RN

Anote na sua agenda. Em breve estaremos fornecendo maiores detalhes sobre a programação deste importante evento em Natal - RN.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

CRIATIVIDADE E SUSTENTABILIDADE


Tampinhas de garrafas para fechar saquinhos

 de mantimentos

Minha casa produz uma grande quantidade de lixo reciclável, principalmente por conta das garrafinhas de água com gás, consumidas pelo marido que é v.i.c.i.a.d.o nelas.

Eu coloco-as sempre para reciclagem, claro, mas aí recebi um e-mail da leitora Luiza Conti com uma ideia pra lá de boa, olha só...


Aproveitar as tampas de garrafas plásticas para fechar saquinhos de mantimentos na despensa.

Não é genial?

A princípio achei que só iria funcionar com os saquinhos mais finos, daqueles que a gente tem em casa, geralmente em rolos e que são usados para congelamentos e etc.

Mas testei com as próprias embalagens e, apesar de ficar um pouco mais difícil pra fechar, ainda assim funciona perfeitamente - e você não gasta saquinho e ainda mantêm as informações que precisa da embalagem, como a data de vencimento por exemplo.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

PRODUTIVIDADE

11 Maneiras de Aumentar a Produtividade no Trabalho

Luiz de Paiva

Desenvolva metas claras, e anote-as

Como uma maior produtividade começa com metas claras, a definição de metas é um componente chave de seus planos de aumento da produtividade.  Para que seja eficaz, uma meta deve ser específica e mensurável para guiar seu comportamento.  Ela deve refletir suas crenças e ser alcançável.

Crie um plano de ação claro

Para acelerar sua produtividade no trabalho, garanta que você tem um plano de ação escrito e claro.  Cada minuto que você gasta no planejamento lhe economizará  10 minutos de execução.

Defina Prioridades

Priorize sua lista.  Avalie cada item da lista antes de tomar uma ação.  Identifique os itens que trazem maior valor agregado para suas atividades e comece com eles.

Se concentre, e elimine distrações

Escolha uma tarefa de alto valor agregado, comece-a imediatamente, e fique nela até terminar.  Colocar seu foco exclusivamente em uma tarefa ajudará a completá-la mais rapidamente do que começar e parar várias vezes.

Estique seu dia de trabalho

Começando o dia de trabalho um pouco mais cedo, reduzindo o horário de almoço, e saindo um pouco mais tarde, você pode aumentar muito sua produtividade sem grandes sacrifícios com a vida pessoal.

Trabalhe mais duro

Quando estiver no trabalho, se concentre em atividades produtivas o tempo todo.  Não procrastine ou caia no hábito de tratar o local de trabalho como local de socialização.

Acelere

Desenvolva um senso de urgência e mantenha um ritmo ágil em todas suas atividades.  Assuma o trabalho e execute-o.  Dedique-se a passar rapidamente de tarefa para tarefa.

Trabalhe de forma inteligente

Coloque seu foco no valor das tarefas que fizer.  O número de horas trabalhadas é importante, mas mais importante ainda é a qualidade e quantidade de resultados obtidos.

Alinhe seu trabalho com suas habilidades

Habilidade e experiência contam.  Você atinge mais em menos tempo quando você trabalha em tarefas nas quais é especialmente habilidoso.

Agrupe tarefas

Junte tarefas similares e faça-as todas de uma só vez.  Fazer seus telefonemas, preparar relatórios ou responder e-mails de uma vez ajudará a reduzir o tempo global consumido pelas tarefas no trabalho.

Corte passos

Pense cuidadosamente em passos que podem ser eliminados de suas tarefas.  Quando possível, elimine atividades de baixo valor agregado por completo de seu dia a dia.

O ADMINISTRADOR DE KANITZ

O Estilo do Administrador- Administrar é Ser Ágil na Ação e Decisão

Stephen Kanitz

Veja: http://blog.kanitz.com.br/

Um dos grandes erros de alguns intelectuais no Brasil, foi disseminar entre a nova geração que capitalismo é a sobrevivência dos mais fortes.

Essa é uma das razões porque a esquerda sempre atacou as empresas e seus administradores, achando que elas eram grandes devido ao seu poder monopolista ou oligopolista de extrair mais valia dos trabalhadores e da população.

Administradores foram assim sistematicamente discriminados por professores e intelectuais, vilipendiados e até atacados por mais de 50 anos devido a este errôneo conceito da sobrevivência do mais forte, termo incorreto cunhado por Herbert Spengler, que não entendeu Darwin.

Se fosse a sobrevivência dos mais fortes, os dinossauros estariam povoando o mundo até hoje.

A sobrevivência não é do mais fortes, e sim dos mais ágeis, aqueles que puderam se adaptar aos novos tempos. Isso nada tem a ver com força.

Apesar dos dinossauros serem supremos, não conseguiram se adaptar ao novo ambiente após a queda de um asteróide.

Somos todos descendentes do camundongo, que de forte não tem absolutamente nada.

O segredo da sobrevivência humana é a sua adaptabilidade, sua agilidade em se adaptar às mudanças que ocorrem.

Infelizmente, a maioria dos professores nos ensina a ser preciso, acertar as respostas até a terceira casa decimal, a sermos absolutamente certos e não necessariamente ágeis.

Como tornar um país ágil, que não vive acumulando problemas?

O sucesso das nações depende da rapidez com que ela abandona ideias que funcionaram no passado, mas que agora precisam ser substituídas porque os tempos mudaram.

Esse é também o grande erro da direita, achar que as idéias antigas precisam ser "conservadas", outra ideologia que nunca aceitou a figura do administrador profissional.

O mundo mudou, mas infelizmente ambas as ideologias de direita e de esquerda estão lerdas, lentas e inadequadas. Veja a lentidão da máquina do Estado e das empresas familiares.

Minha insistência em valorizar a classe política dos administradores não é porque  estes possuem boas idéias, mas porque administradores bem treinados são os únicos capazes de implantar as idéias dos outros na velocidade que precisamos.

Por isso, empresas administradas por administradores profissionais são mais ágeis do que repartições públicas, empresas Estatais e empresas familiares.

A função do administrador é justamente agilizar as decisões de todos os envolvidos na empresa.

É criar sistemas onde os problemas são rapidamente identificados, diagnosticados, soluções alternativas encontradas, avaliadas, implantadas, reavaliadas e corrigidas, tudo isto rapidamente.

A primordial função do administrador seja público ou privado é não permitir que problemas se acumulem e decisões sejam efetivamente tomadas.