quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

O FUTURO, DESAFIOS E PESSOAS


Como já dissemos lá no Facebook, a idéia da reflexão partiu do nosso grande amigo e líder, Ary Chamon. Reuniu toda a turma da TECNOCLEAN e fez uma baita reflexão com base na letra desta música antológica, composta pelo Guilherme Arantes. 
Neste ambiente de amizade e coleguismo ficou plantada a semente da esperança para melhores dias que virão. Parabéns a toda equipe da TECNOCLEAN - estaremos juntos, sempre!

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

FELIZ NATAL


Esperanças que se renovam com fé, esperança e muito otimismo. Vamos continuar lutando por uma maior qualidade de vida e justiça social. Um grande abraço aos amigos de sempre. Estaremos juntos em 2012.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

QUALIDADE DE VIDA - NATAL RN



Visita breve e recente em Natal, mostra uma cidade já preparada para o VERÃO 2012. Em especial pelo sol contínuo e praias de águas quentes.  Nossa viagem teve como objetivo uma visita técnica ao Supermercado Nordestão onde fomos atendidos e recebidos pelo gerente Sérgio, da filial Prudente de Morais. 
Outra visita foi na Indústrias Becker, especializada nas áreas de Limpeza e Higiene de instalações industriais, empresariais e hospitalares. 
Além das visitas, destacamos as reuniões na FIERN/IEL - Angélica e Fernando Bezerra, com o secretário do PSB RN, Dr. Genildo entre outras ações. 
Destaque na foto para o Morro do Careca em Ponta Negra.  

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

GESTÃO DE NEGÓCIOS - LIVROS INDISPENSÁVEIS


OS 25 LIVROS DE GESTÃO DE NEGÓCIOS MAIS INFLUENTES – Revista Time 

 
Recentemente, a renomada revista Time divulgou um ranking com os 25 livros de gestão de negócios mais influentes. A revista afirma que a maioria dos livros lançados sobre management são facilmente esquecidos pelos gestores que os lêem, pois seu conteúdo não é marcante e muito menos inovador. Por isso, resolveram criar este ranking com os 25 livros que mudaram a forma como pensamos a gestão. Versão resumida (veja a versão completa no site Sobre Administração. 

1 – The Age of Unreason (1989), de Charles Handy (A Era da Irracionalidade)
Este livro teve poderosa influência no que, depois viria a ser chamado, de pensar os negócios “fora da caixa” (fora dos padrões). Handy, então professor visitante na Escola de Negócios de Londres, descreveu as dramáticas mudanças sociais que ocorriam no cotidiano e no ambiente de trabalho.
2 – Built to Last: Successful Habits of Visionary Companies (1994), de Jim Collins and Jerry Porras (Feitas para durar – Práticas bem sucedidas de empresas visionárias) 
Este livro analisa 18 companhias “visionárias”, na tentativa de desvendar como se tornaram gigantes bem-sucedidas, como: Disney, 3M e Sony. Professor de Administração na Faculdade de Stanford, Jerry Porras, e o autor de Good to Great, Jim Collins, acreditavam que, ao contrário da crença popular, as companhias que não deixam espaço para competidores, não são dirigidas por líderes “sexy” ou com foco obsessivo. Ao contrário, o que elas tem em comum é a forte cultura corporativa.
3 – Competing for the Future (1996), de Gary Hamel and C.K. Prahalad (Competindo pelo futuro) 
Afirmando que o livro “dá as ferramentas e os conceitos que os dotados de espírito revolucionário precisam para desafiar os protetores do passado”, Hamel e Prahalad argumentaram em favor de uma visão mais ampla da estratégia administrativa – uma redefinição que até então se consolidou em uma verdade. Eles mostraram que o planejamento estratégico deve ocorrer todo o tempo, e não apenas durante as discretas “quebras” nos negócios  de uma companhia.
4 – Competitive Strategy: Techniques for Analyzing Industries and Competitors (1980), de Michael E. Porter (Estratégia Competitiva – Técnicas para Análise de Indústrias e da Concorrência
Durante três décadas, Competitive Strategy de Michael Porter, tem sido o ponto de partida para gestores que desejam maximizar a lucratividade no competitivo mercado de trabalho. As “cinco forças competitivas básicas” do professor da Escola de Administração de Harvard, as quais condensaram e simplificaram a complexidade da competição industrial, são tão relevantes hoje quanto eram em 1980.
5 – Emotional Intelligence (1995), de Daniel Goleman (Inteligência emocional)
Que fatores estão em jogo, pergunta o autor, “quando pessoas de alto QI ‘tropeçam’ e aqueles de QI modesto surpreendem?”. Tais qualidades, como auto-controle, persistência e motivação, são conhecidas como inteligência emocional (“emotional intelligence” ou EQ, no inglês original). Sem elas, diz Goleman, carreiras seriam desnecessariamente jogadas no lixo.
6 – The E-Myth Revisited: Why Most Small Business Don’t Work and What to Do about It (1985), de Michael E. Gerber (O mito do empreendedor)
O guia de administração de pequenas empresas de Gerber é frequentemente chamado de um “sucesso underground”, mas seus apaixonados seguidores (leitores) têm crescido bem além da definição usual de “cult”. O “E-Myth”, ou mito empreendedor (entrepreneurial myth), do título refere-se à comum – e normalmente desastrosa – concepção de que uma pessoa que excede expectativas no trabalho técnico ou operacional de um empreendimento, irá naturalmente obter sucesso gerindo tal empreendimento.
7 – The Essential Drucker (2001), de Peter Drucker (O Essencial de Drucker)
Em uma carreira que se estendeu aproximadamente 60 anos antes de morrer em 2005 com 95 anos, Peter Drucker sozinho inventou o campo da teoria de gestão. Na maior parte da metade final do século 20, ele foi o CEO superstar, algo como um guru, aconselhando todos, desde Alfred Sloan a Andy Grove. E não um guru do jeito esquisito, inspirador, embromador como se vê hoje em dia.
8 – The Fifth Discipline: The Art and Practice of the Learning Organization (1990), de Peter Senge (A quinta disciplina)
Muitos manuais de gestão são feitos em torno de estudos de caso e análise de dados. Mas a epifania que resultou neste livro, veio a Peter Senge em uma manhã, enquanto meditava. Senge, que fundou o Centro para Aprendizado Organizacional (Center for Organizational Learning) na Escola Sloan de Administração (MIT Sloan School of Management), desenvolveu cinco disciplinas essenciais de uma verdadeira “organização de aprendizado”, a qual continuamente melhora (e permanece competitiva), através do auxílio no ensinamento aos seus membros.
9 – First, Break All the Rules (1999), de Marcus Buckingham e Curt Coffman  (Primeiro quebre todas as regras)
First, Break All the Rules encoraja os gestores a personalizar e fugir das tradicionais, “one-size-fits-all” (tamanho único que veste a todos) técnicas de liderança. Consultores da Gallup (empresa de consultoria), Buckingham e Coffman coletaram respostas de mais de 80.000 entrevistas para determinar que os melhores gestores são os “revolucionários”, que colocam as pessoas certas nos lugares certos – e as deixam para fazer seu melhor.
10 – The Goal (1984), de Eliyahu Goldratt (A Meta)
“The Goal”  é pouco usual entre os livros de gestão de negócios por pelo menos duas razões. Primeiro, Goldratt não era um titã da indústria, um professor de gestão, ou mesmo um consultor, mas sim, um físico. Segundo, The Goal é um romance. Centralizado no gestor de produção Alex Rogo que tem três meses para mudar uma deficiente e não lucrativa planta industrial.
11 – Good to Great: Why Some Companies Make the Leap … and Others Don’t (2001), de Jim Collins (Empresas Feitas para Vencer)
Como uma companhia classificada como “mais ou menos sucedida” (não chega a ser bem-sucedida) passa à sustentar lucros por longos períodos? Essa é a questão central do livro de Jim Collins, uma análise profunda que começa com todas as 1.400 companhias da revista Fortune 500 desde 1965, e aponta a lista para 11 companhias que mantiveram excelência pelo tempo – muito por terem sido contra a “sabedoria industrial” comum, ou o padrão desta. Companhias como Fannie Mae, Gillette, Kroger and Wells Fargo, tem o que Collins descobriu ser as sete características que contribuíram para seu sucesso, incluindo a cultura da disciplina, encontrar os empregados certos e o aproveitamento da tecnologia das maneiras mais eficientes possíveis.
12 – Guerilla Marketing (1984), de Jay Conrad Levinson (Marketing de Guerrilha)
Do mesmo jeito que a guerrilha alterou o modo como as pessoas pensavam sobre guerra e conflito, a concepção do “marketing de guerrilha” de Jay Conrad Levinson remodelou o modo de pensar das pequenas companhias sobre como se promover.
13 – How to Win Friends and Influence People (1936), de Dale Carnegie (Como fazer amigos e influenciar pessoas)
O autor se descreveu como um “simples garoto country” do Missouri, e para ter certeza disso, algumas das frases no seu bestseller são puras metáforas como “Se você quer coletar mel, não saia chutando a colméia”. Mas Dale Carnegie foi mágico em fazer o púlico gostar dele. Além de comprar mais de 30 milhões de cópias de seu livro em todo o mundo, eles abriram as portas de seus programas educacionais, os quais prometiam sucesso profissional e felicidade.
14 – The Human Side of Enterprise (1960), de Douglas McGregor (Gerenciando o Lado Humano da Empresa)
Antes do trabalho de Douglas McGregor sobre Gestão, empregados frequentemente eram tidos como preguiçosos e desmotivados. Como resultado, na sabedoria convencional, a gestão deve levar seus trabalhadores a serem engrenagens da máquina produtiva. McGregor revolucionou os recursos humanos pensando em dois jeitos que os gestores poderiam ver os empregados: A Teoria X assume que trabalhadores são inerentemente preguiçosos; a Teoria Y assume que eles são motivados por si mesmos.
15 – The Innovator’s Dilemma (1997), de Clayton Christensen (O Dilema do Inovador)
Diferente da maioria dos livros de administação, “The Innovator’s Dilemma” é sobre fracasso. Professor na Escola de Administração de Harvard (Harvard Business School), Clayton Christensen analisa o porquê de grandes e bem-sucedidas empresas com CEOs (aparentemente) talentosos, regularmente vacilam, ou pior, vão à falência.
16 – Leading Change (1996), de John P. Kotter (Liderando a mudança)
Nos negócios, a mudança é perpétua e necessária. Companhias falham em se adaptar à falha. Então, dirigir as transformações é, indiscutivelmente, o objetivo primário do gestor – lamentavelmente, poucos ainda obtém sucesso nisso. O livro de Kotter detalha um intuitivo processo de oito estágios, cada um ilustrado com exemplos tirados de sua extensa experiência na consultoria, para implementar mudança organizacional real e duradoura.
17 – On Becoming a Leader (1989), by Warren Bennis
O manual para aperfeiçoamento do seu “líder interior”, do guru da liderança, Warren Bennis, tende à uma leitura mais parecida com um livro de auto-ajuda do que um tutorial de negócios. O agora clássico de Bennis, foca o enigma da liderança e chama a escassez de líderes eficazes de “doença societal”, caracterizada pelo pensamento não-visionário e uma falta de auto-conhecimento. A solução proposta? Inclui aperfeiçoar sua “voz interior”, cultivar uma paixão pelo que você faz e construir confiança dentre seus seguidores.
18 – Out of the Crisis (1982), de W. Edwards Deming (Saia da crise)
Este é o livro que articulou primeiro a Gestão de Qualidade Total (Total Quality Management), a agora onipresente idéia de que a qualidade dos produtos e serviços, e sua continua melhora, é responsável por uma ampla gama de stakeholders corporativos, desde gestores e trabalhadores a fornecedores e até mesmo clientes. Deming é largamente creditado (juntamente com Taiichi Ohno) por ter introduzido sistemáticas medições e melhorias à manufatura Japonesa nos anos 60, e “Out of the Crisis” trouxe suas revolucionárias idéias aos negócios dos EUA.
19 – My Years with General Motors (1964), de Alfred P. Sloan Jr.  (Meus Anos com a General Motors)
O autor, CEO da GM de1923 a1946, foi um titã da indústria, que levou a montadora de Detroit a ser a maior corporação no mundo. A publicação deste decisivo livro foi bloqueada por anos pelos advogados da GM, que temeram suas revelações sobre os trabalhos internos da companhia, e como poderiam ser usados contra ela,em litígio.
20 – The One Minute Manager (1982), de Kenneth Blanchard eSpencer Johnson (O gerente minuto)
O pequeno volume, com suas simples homilias sobre negócios, imediatamente se tornaram um fenômeno mundial de publicação, e permaneceu mais de dois anos na lista de bestsellers do the New York Times.
21 – Reengineering the Corporation: A Manifesto for Business Revolution (1993), de James Champy eMichael Hammer
Os ditos de Adam Smith, dos anos de 1800, não se aplicam mais. Este é o pensamento por trás do bestseller de 1994 dos consultores administrativos James Champy e Michael Hammer. Rígidas divisões de trabalho – que uma vez aceleraram a produtividade da inexperiente América corporativa – agora estavam dirigindo a lentidão e falta de criatividade das empresas holding de volta, afirmam os autores.
22 – The 7 Habits Of Highly Effective People (1989), de Stephen R. Covey (Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes)
O livro-treinamento de liderança de Stephen Covey é altamente reconhecido como um dos maiores bestsellers de administração de todos os tempos. Isso é engraçado, porque há muito pouco sobre negócios ou gestão nele. Ao contrário, o livro é um grande esforço na construção de convicção, certeza, embasada por sete máximas “facilmente digeríveis”.
23 – The Six Sigma Way: How GE, Motorola and other Top Companies are Honing Their Performance (2000), de PeterS. Pande, Robert P. Neuman eRoland R. Cavanagh (Estratégia Seis Sigma)
Antes de Six Sigma se tornar o ápice de uma piada cultural, era o estandarte de ouro na filosofia administrativa. Desenvolvido entre os anos 70 e 80, na Motorola e na GE, Six Sigma acredita que o caminho para o sucesso é pavimentado pela próxima e constante medição da performance da companhia e dos empregados.
24 -Toyota Production System (1988), by Taiichi Ohno (Sistema Toyota de produção)
Após a Segunda Guerra Mundial, Taiichi Ohno, um engenheiro da Toyota, começou a fazer experimentos nas linhas de produção das fábricas automotivas Japonesas. Sua meta era aumentar a eficiência e atingir as Três Grandes Americanas (America’s Big Three). O resultado da “mexida” de Ohno ofereceu mudanças na indústria manufatureira para sempre. Ohno e seus gerentes planejaram o Sistema de Produção da Toyota, mais amplamente conhecido como “produção enxuta” (“lean manufacturing”), que deu à Toyota uma enorme vantagem na produtividade e no controle de qualidade.
25 – Who Moved My Cheese? (1998), by Spencer Johnson  (Quem mexeu no meu queijo?)
Este pequeno trabalho, uma parábola de ratos e (pequenos) homens em um labirinto, pode ser lido em 30 minutos. Sua mensagem é simples: Abrace a mudança, porque esta é inevitável. No entanto, há um “culto” de Cheese, composto por leitores (alguns CEOs) que exalta as virtudes deste livro e diz que ele mudou suas vidas e ambientes de trabalho. 

E agora vem a pergunta: Dos 25 livros, quantos você já leu? 

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

NOTÍCIAS E TENDÊNCIAS

QUALIDADE NOS AEROPORTOS
continua crítica a situação do cliente no que diz respeito às suas viagens pelo país. O aeroporto de Vitória, apesar das suas reformas tem no embarque e no estacionamento os seus pontos altamente críticos. Todos os serviços complementares parecem conspirar para a pior qualidade de atendimento ao cliente. Soma-se ao serviço caótico e sem qualidade o péssimo atendimento. 

SOCORRO, MEU LIVRO SUMIU!!!
Aconteceu no vôo entre Natal e Rio de Janeiro pela Gol na última segunda feira. Saindo de Natal, as 3:25h logo adormeci deixando o livro na poltrona vazia ao lado. Chegando ao Rio, cadê o livro? Foi roubado em pleno vôo. Ninguém está mais seguro, quem diria...

QUALIENG FAZ O PLANO DE 2012
Nesta próxima quinta feira a www.qualieng.com estará montando o seu plano de cursos e consultorias para o ano de 2012. Especial enfoque para a área da construção civil. 

JORGE GERDAU
O grande empresário é capa da última revista EXAME. O foco é a implantação de projetos de QUALIDADE, PRODUTIVIDADE E COMPETITIVIDADE no serviço Público brasileiro. Considerando que existem hoje 5.564 prefeituras pelo Brasil, o desafio é grande, e a oportunidade também, pois a maioria sofre com a pobreza de gerenciamento focado em resultados. 

PROJETO 5S
Estamos lançando novos treinamentos na área do 5S com material atualizado e adaptado para escritórios, indústrias e construção civil. Consulte-nos pelo getulioferreira13@gmail.com, e também via www.qualieng.com 


ATENDIMENTO AO CLIENTE
Continua sendo o grande "calo" das empresas. Lojas, Restaurantes, Comércio em geral que tem contato intensivo com o cliente, precisam urgentemente rever suas respectivas estruturas de atendimento ao cliente, especialmente neste período de final de ano e Natal, especificamente. A qualidade do atendimento, hoje, na Grande Vitória é simplesmente pavorosa. Estive hoje no Habibs do Jardim da Penha para um lanche, e depois de 15 minutos sem qualquer menção de atendimento, (loja vazia), peguei minhas coisas e fui embora. Ficaram me olhando com cara de quem acordou naquele momento e nenhuma abordagem foi feita. Onde está a crise Mundial? 


SUPERMERCADOS 
Sextas e Sábados, não vá ao supermercado no ES, a menos que queira ter uma crise cardíaca. Essa posição de Supermercado não abrir aos domingos é realmente uma lástima, tanto para os clientes como também para o turismo no estado. Voltando nesta semana do nordeste, a realidade é outra, e o sucesso também com o crescimento do emprego e renda e abertura de novos supermercados. E nós capixabas? Vamos continuar neste retrocesso?


BOM FIM DE SEMANA
Aproveite a folga para colocar em dia a leitura. Bons livros não faltam. Visite a editora do nosso amigo Mahomed, a www.qualitymark.com.br e aproveite. Visite também o nosso blog no www.folhavitoria.com.br/economia/blogs/gestaoeresultados.