quarta-feira, 23 de junho de 2010

GESTÃO PARTICIPATIVA

TRABALHO EM EQUIPE

Engº Tadachi – União Brasileira para a Qualidade - RJ

Estamos vivendo um novo milênio, marcado por profundas transformações tecnológicas, sociais e econômicas. Cada vez mais as ações individuais estão cedendo lugar às atividades coletivas e participativas. Com isso, vem-se obtendo maior cooperação e liberação do potencial criativo das equipes, maior indução para o engajamento, melhorando os resultados das organizações, além de estimular a motivação dos colaboradores diretos e indiretos.


 

A delegação é o ponto inicial dessas mudanças, onde o líder investe no amadurecimento coletivo das equipes, criando o indispensável clima para participação.


 

Dentro deste contexto, ressalta-se o expressivo destaque dos programas participativos tradicionais, enriquecidos a partir de 1960 com o advento das correntes japonesas da Qualidade, materializadas em muitos programas de comprometimento coletivo (Círculos da Qualidade, Times da Qualidade, 5S/ Housekeeping, Grupos de Melhoria, Grupos Operativos etc).


 

Pensamos, por exemplo, no quanto é importante para os pilotos da Fórmula 1, o trabalho das equipes, antes e durante as corridas, nas inúmeras indústrias e segmentos de serviços envolvidos.


 

O Programa Participativo Empresarial é a essência da mobilização para o aprendizado e crescimento. Segundo a pesquisa realizada pela Fundação da Educação Criativa (EUA), as habilidades requeridas na aprendizagem, na vida das 500 maiores empresas do mundo, por ordem de importância, todas associadas a participação e pessoas, foram:


 

1. Trabalho em equipe;

2. Solução de problemas;

3. Habilidades interpessoais;

4. Comunicação oral;

5. Saber ouvir;

6. Desenvolvimento profissional e pessoal;

7. Pensamento criativo;

8. Liderança;

9. Motivação para objetivos e metas;

10. Redação própria;

11. Desenvolvimento organizacional;

12. Computação; e

13. Muita leitura.

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